quarta-feira, 22 de maio de 2013

Capítulo 22 Religião no Antigo Egipto (II)

9- Homossexualidade na Ásia Menor

Na cidade de Hierópolis (cidade sagrada > de ἱερός, sagrado+ πολις, polis cf. ιερός γάμος ou ιερογαμία, o "casamento sagrado"), hoje na Turquia, a prostituição degenerou em homossexualidade e sodomia.

Águas termais de Hierópolis[38]

Stone (1927, Vol. II, pp. 381-385) ao referirr-se à prostituição na Ásia Menor, diz que sob os nomes de Phallou (Falo), Baal-Peor, Moloch, Atis e Adónis se encontrava o culto prestado a Lingam[39], o mesmo  acontecendo entre os Assírios, Caldeus, Cananeus e Fenícios. E situa o culto prtestado a Phallou (Falo) particularmente na cidade de Hierópolis (ou Hierápolis), nas margens do Eufrates, onde tinha sido erigido um magnifico templo, a cujas portas se erguiam dois Pénis de 170 pés de altura (“190 feet in height” (p. 383), contendo uma inscrição que dizia terem sido erigidos por um deus assírio em honra da sua sogra.

Por seu lado o templo a Baal-Peor, ou Belphegor encontrava-se no Monte Peor. Entre os Caldeus o nome de Baal significava “Salvador”, ou “Senhor”. Já Moloch era o deus dos Moabitas, Sírios, Lídios e Amonitas, sendo representado por um touro. A ele se dedicavam estátuas humanas com cabeça de touro. Era à volta desse deus que os adoradores enlouqueciam devido às danças e cantos excitantes, passando daí às diferentes espécies de sodomia e a outras práticas que nem se podem denominar.

As práticas cultuais em honra de Baal (em hebraico בַּעַל) eram do mesmo género, existindo nelas, igualmente, vítimas humanas. Entre os Medianitas este deus era representado por meio de um enorme pénis e, às vezes, por meio de estátuas hermafroditas. Ali, os habitantes se entregavam à debuxaria, tanto homens, como mulheres, enquanto as meninas eram postas à disposição para a prática do sexo. A propósito dos sacerdotes e seus acólitos, Pierre Dufour (em La Croix) reconhece que o elemento principal deste culto era a prostituição sagrada. Eis as sus palavras:

“Havia ali, belos e jovens homens, sem barba, com os corpos depilados, untados com óleos e doces perfumes, alimentando um ignóbil comércio carnal no meio do santuário … a sua principal função era a de … vender os seus corpos aos adoradores do seu deus e de depositarem no altar do ídolo o dinheiro recebido da prostituição. E não era tudo: eles tinham cães treinados para as mesmas infames práticas e o dinheiro recebido por estes animais, chamado “o preço do cão”, revertia, igualmente para o templo (Stone (1927, Vol. II,, p. 383).

Estas práticas de prostituição sagrada e de homossexualidade, especialmente sob a forma de sodomia em honra dos deuses Baal-Peor, Moloch, Astarte e outras divindades existiam também no Egipto, em conexão com os mistérios de Osíris e Ísis, culto este que foi favorecido pelos costumes   Fenícios, Sírios e Lídios.


Acerca destas práticas homossexuais e de toda a casta de prostituição, S. Paulo falou aos Romanos, nestes termos:

25. Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Ámen;

26. Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
·
27. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
·
28. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;

29. Estando cheios de toda a iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;

30. Sendo murmuradores, detractores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;

31. Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
32. Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem”. (Romanos 1:25-32)

10- Castração: causas e consequências

Movidos pela depravação, os homens chegaram ao ponto de não só coabitarem entre si, mas de se relacionarem sexualmente uns com os outros, na mesma cama, como se um fosse homem e o outro, mulher. Tal procedimento tornou-os rochedos brutos e estéreis.

Essa depravação foi tão longe que chegou inclusive a induzi-los à própria castração, amputando os órgãos sexuais masculinos, porque acreditavam que, assim, eliminariam os sinais da virilidade. A consequência, porém, foi dramática, pois tornaram-se criaturas amorfas, indistintas, deixando de ser homens e de não saberem a que sexo pertenciam verdadeiramente. (Stone,1927, Vol. II,  pp 385s).

11-  A Vénus asiática



Recordemos que o culto à deusa Vénus Assíria, denominada Mylitta ou Milidarth cujo significado é o de “geradora” (genitrix – a mãe) se difundiu por toda a Ásia e Médio Oriente, recebendo em cada Povo ou Civilização um nome um tanto diferente. Assim, foi chamada:

Mithra, entre os Persas (gr. Περσίς ou Persís);
Alitta, entre os Árabes;
Delephat, entre os Caldeus (gr. Χαλδαῖος, acad. Kaldû e em hebr. é כשדים Kaśdîm).
Salambo, entre os Babilónicos (do gr. Βαβυλών, Babylōn), em acádico: Bābili(m) e em hebreu: de בבל, Babel );
Cabar, entre os Sarracenos;
Astarte ou Asera, na Síria (אַשּׁוּר)ׂ e na Fenícia (em fenício: , Knaˁn; em hebr.: כנען, Kna'an; em grego antigo: Φοινίκη, Phoiníkē;
Anaitis, na Arménia[40] (em gr. Αρμενια Αρμένιοι);
Derceto, em Ascalon (אַשְׁקְלוֹן) (Ascalão) e em Jope (יָפוֹIafó), ou Jafa (Stone (1927, Vol. II, p. 388).

12- Vida quotidiana do Antigo Egipto



Vivia-se numa Monarquia Teocrática, mas se for comparada com a maioria das culturas da época, a sociedade egípcia era mais liberal. O Faraó era o soberano, o senhor, o dono de todo o Egipto. Ele era o chefe da administração de todos os cultos religiosos e o chefe supremo do exército.

A sociedade estava dividida em duas principais classes: a Nobreza e o Povo
A Nobreza estava ordenada piramidalmente a começar pelo Faraó e a sua família que era constituída pelas várias mulheres e filhos[41]; seguia-se-lhe o seu Vizir que tinha por funções controlar os impostos; os Sacerdotes cujo principal ofício era o de velar pelo culto; os Oficiais do exército, os soldados que defendiam o território; os escribas que não só registavam o quotidiano do Egipto, mas contabilizavam também os gastos e os proveitos.

Para manter o sangue azul das dinastias, o casamento dos faraós era realizado entre parentes. Por isso, alguns foram os que casaram com as suas próprias irmãs, como por exemplo, Amnófis IV cuja esposa foi a sua própria irmã, Nefertiti.

O Povo, por seu lado, era constituído pelas várias subclasses, tais como: a dos Artesãos que eram pessoas com habilidades extraordinárias e se dedicavam à produção dos artefactos que serviam para venda e troca comerciais; os Camponeses que se dedicavam à lavoura e produziam os alimentos para todas as outras classes, ficando para eles próprios a menor parte, enquanto a maior ficava para os donos das terras, sendo ainda sobrecarregado com impostos sobre os gados; finalmente, os Escravos que, normalmente eram angariados nas guerras ou comprados nos mercados esclavagistas e eram utilizados nos trabalhos mais humildes[42].

A religião fazia parte sob todos os aspectos do quotidiano egípcio; a agricultura era também uma ocupação contínua dos camponeses. Organizavam-se frequentes banquetes nos quais tomavam parte a família e amigos, sendo animados por músicos que dedilhava a harpa ou sopravam em belas flautas e gaitas. Muito frequentes eram também os  jogos, principalmente nos tempos de lazer.

Relativamente ao uso de animais, os egípcios do vale do Nilo, já antes de período histórico, sabiam domesticar animais para serem utilizados na caça e na guarda dos rebanhos, enquanto no período histórico passaram a domestica asnos, gansos, patos e suínos, sobretudo para uso dos templos.


Quanto à arte, é de notar que esta gravitava, sobretudo, à volta das divindades, do faraó e da sua corte. Havia, para isso, artífices tanto do barro e da pedra, como da madeira e dos metais. A cada artista cabia a obrigação de conhecer não apenas todos os atributos divinos e reais, como também as narrativas mitológicas e a liturgia de cada divindade de modo a que os seus artefactos estivessem de acordo com tais imperativos.
  A cada artista cabia a obrigação de conhecer não apenas os atributos divinos e reais, como também as narrativas mitológicas e a liturgia de cada divindade, de modo a que os seus artefactos estivessem de acordo com tais imperativos.
Também os desportos eram contemplados pelos egípcios. Assim, praticavam a caça, o boxe a pesca, o levantamento de peso e a natação. Os desportos serviam inclusive para o aperfeiçoamento do corpo e do espírito. Para isto serviam também a higiene e os ornatos pessoais, não sendo feita distinção alguma entre mulheres e homens.

13- Casamento entre os antigos egípcios

Entre os antigos egípcios não havia leis específicas para a celebração dos matrimónios. Estes consideravam-se realizados quando o casal concordava viver em comum. No entanto, formalizavam-se por meio de um contrato para garantir, sobretudo, a situação da mulher no caso de divórcio que estava previsto na lei. Este, porém, só existia  em casos de adultério ou de esterilidadeda por parte da mulher.
A fórmula do consentimento consistia nas seguintes palavras:
– Eu te faço minha mulher, dizia o noivo. 

A esta frase respondia a mulher:
– Fizeste-me tua mulher.
A partir da formulação destas duas frases, que eram precedidas pelo consentimento do pai da noiva, a união ficava selada e ambos tinham o direito de coabitar.
A partir desse momento, a noiva deixava de pertencer ao seu pai e passava a viver em casa do seu marido[43].

14- Morte e enterro entre os egípcios

 A área apropriada para o sepultamento dos mortos era a orla ocidental do rio Nilo, pois era nessa área, segundo a crença egípcia, que o sol iniciava a sua jornada nocturna através do mundo dos mortos.
É esta a razão pela qual as grandes necrópoles, entre as quais estão as pirâmides, os templos mortuários e os túmulos escavados nas rochas se encontram nessa região. Os enterros processavam-se desta maneira:

O cortejo funerário partia da residência própria, sendo acompanhado de familiares, amigos e carpideiras. Seguia por uma rua da cidade ou aldeia; atravessava os campos que mediavam entre a casa e o rio Nilo; atravessava-se este em barcas. Uma vez chegados ao outro lado do rio, continuava-se o percurso, em terra até ser alcançado o local onde lhe estava reservada a última morada. Aqui, eram celebradas as últimas cerimónias religiosas, das quais fazia parte, frequentemente, um banquete comunitário[44].

A mumificação que não era para todos os mortos, estava subjugada a uma arte própria, em que, primeiro de tudo, o corpo era lavado/purificado com essências aromáticas e com água do Nilo. De seguida um dos embalsamadores “fazia um corte no lado esquerdo do corpo do embalsamado e removia os órgãos internos” porque estes eram os primeiros a serem atingidos pela decomposição. Os órgãos internos desidratados eram enrolados em linho e recolocados na múmia. O corpo também era recoberto com serragem e folhas secas. Antigamente os órgãos internos retirados das múmias eram armazenados em jarras canópicas[45].
Jarras canópicas[46]


A partir de então, os corpos eram embrulhados e cobertos de natro (um tipo de sal) e deixado à parte para desidratar durante 40 dias, após o que eram finalmente embrulhados com panos de linho embebidos em resina, natro e essências aromáticas e as cavidades do corpo eram preenchidas e tapadas, sendo colocados pelos sacerdotes amuletos entre as camadas a que o corpo era sujeito. Este processo, apesar de longo (cerca de 70 dias) e acompanhado de orações, conseguia proteger o corpo e conservá-lo durante vários séculos.
Corpo coberto de natro

 

15- Escrita dos antigos egípcios

O egípcio é a língua nativa extinta do Egipto e um ramo da família de línguas afro-asiáticas. O egípcio foi falado até aos finais do século XVI d.C. na forma do copta. O copta ainda é usado como a língua litúrgica da igreja copta. Ela  tem supostamente alguns falantes nativos actualmente[47].
Por “Hieróglifo” (ou “hieróglifo”) entende-se cada um dos sinais da escrita de antigas civilizações, quer pertençam elas aos egípcios, quer aos hititas, e aos maias.


Muito complicado, nos seus inícios, este sistema foi, mais tarde, simplificado por outro chamado hierático (do grego γράμματα ἱερατικά - grámata hiératiká - escrita sacerdotal) que consistia numa variante mais cursiva e mais fácil de utilizar na pintura sobre papiros ou sobre placas de barro. Numa época mais tardia, este último sistema evoluiu para o sistema demótico (do grego: δημοτική [γλώσσα], "[língua] do povo"), para uma escrita simplificada do antigo Egipto (ou de qualquer escrita) que, contra a convencional, procurou aproximar-se da pronúncia vulgar no qual foram introduzidos alguns sinais gregos[48].

16- Situação Religiosa no Egipto actual

O actual Egipto (República Árabe do Egipto (R.A.E.), é um Estado da África cujo território forma um quadrado imperfeito com 1.000.000 de km2, possui uma população de cerca de 58.300.000 hab e tem por  língua oficial o árabe.

De entre a sua população de cerca de 80 milhões de egípcios, 80/90% de fiéis são Islâmicos Sunitas. Esta religião entrou no Egipto em 642, após a vitória do lugar-tenente do Califa Omar, chamado Amr ibn al As, o qual derrotou definitivamente o poder bizantino, instalando a capital do Egipto em Al Fustat, cidade onde antes tinha existido uma fortaleza romana chamada Babilónia. Desde então essa religião foi crescendo, sendo imposta quer pela lei  da guerra santa (yihad cujo sentido original significa  "lutar, esforçar-se ou empenhar-se"), quer pelo proselitismo religioso.

O Cristianismo, por seu lado, enraizou-se na África do Norte, entre os finais do século I e fins do século II, pertencendo a esses inícios cristãos o grande escritor Tertuliano (ca. 160 - ca. 220 d.C), o escritor, teólogo, apologista Clemente de Alexandria ou Tito Flávio Clemente (ou Tivtoς Flavbioς Klhvmhς) ) (Atenas (?), c. 150 - Palestina, 215) e o escritor, filósofo, teólogo e bispo de Hipona cujo nome de família era Aurelius Augustinus - Santo Agostinho - (Tagaste, 13 de Novembro de 354 - Hipona, 28 de Agosto de 430).

Descendentes desse cristianismo inicial existem, presentemente, no Egipto a Igreja Ortodoxa Copta de Alexandria, num número que ronda os 9%, sendo esta Igreja um ramo do Cristianismo Ortodoxo[49], alguns protestantes que incluem dezasseis denominações e ainda as Testemunhas de Jeová e a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias[50].

Referências

[39]. Um artístico Pénis, símbolo do deus indiano Shiva. 
[40] “O exónimo Arménia aparece pela primeira vez em persa antigo na inscrição de Behistun (515 a.C.) como ArminaOld Persian i.png). Em grego, Ἀρμένιοι (arménios) aparece pela primeira vez numa inscrição atribuída a Hecateu de Mileto (m. 476 a.C.)” « http://pt.wikipedia.org/wiki/Arm%C3%A9nia»
[41] A rainha era escolhida entre as mulheres e só esta é que tinha o poder real.
[48] http://pt.wikipedia.org/wiki/Hier%C3%B3glifo
[49] Egypt from “The World Factbook”. American Central Intelligence Agency (CIA) (September 4, 2008)

[50] http://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismo_na_%C3%81frica.

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