4.3- Zoroastrismo
Mais tarde, Zoroastro[32]
(ainda antes da introdução do Cristianismo, talvez pelo Apóstolo São Tomé), no
intuito de reformar essa religião politeísta, fundou a religião, hoje conhecida
sob o duplo nome de Zoroastrismo[33] ou Mazdeismo,embora esta última já existisse antes daquela, sobressaindo nela dois princípios antagónicos: Ormus-Mazda e Arimã. Tornaram-se fundamentais nesta religião quatro princípios: crença na imortalidade da alma, na vinda de
um Messias, na ressurreição dos mortos e no juízo final.
Desta religião
distinguiremos os seguintes pontos:
4.3.1- Teztos Sagrados
O texto sagrado principal é o Avesta[34] que se divide em várias secções, tais como:
- O Yasna (“Sacrifícios”) a mais importante secção que inclui os Gathas, hinos que se julga terem sido compostos pelo próprio Zaratustra;
- O Vendidad é a secção que contém as regras de pureza da religião, podendo ser comparado ao Levítico da Bíblia.
- Os Yashts ou hinos dedicados à divindade.
4.3.2- Juízo final
Segundo o zoroastrismo, cada indivíduo,
três dias depois de morrer, chega à Ponte Cinyat onde lhe
aparecerá uma bela virgem se as suas acções durante a vida foram boas, ou
uma feia Megera irritadiça e má (mulher que personifica o rancor, a inveja, a
cobiça e o ciúme) que tem por função castigar as más acções, especialmente os
delitos contra o matrimónio, especialmente a infidelidade conjugal.
O julgamento será feito pela tríade Mithra,
Sraosha e Rashnu que permitem a passagem da ponte às
pessoas boas, enquanto a barram às pessoas más para as quais
está reservado o inferno. Mitra é o deus da Verdade; Sraosha
é o deus da obediência religiosa e Rashnu, é o deus da Justiça.
Entretanto, as
pessoas que praticaram acções boas e acções más serão enviadas para um local
chamado Hamestagan, uma espécie de Purgatório, onde permanecerão durante
o tempo necessário à sua purificação.O destino final tanto dos primeiros, como
dos últimos é o Anagra Raosha, ou seja, o 'Reino das Luzes Infinitas'.
O culto prestado a Ahura Mazda realiza-se
em edifícios chamados "Templos do Fogo", por ser o Fogo o símbolo principal da
religião fundada por Zoroastro. Estes templos são, normalmente, constituídos
por duas partes fundamentais: a Câmara central e o Fogo Sagrado que “arde numa pira
metálica colocada sobre uma plataforma de pedra”[35] .
Templo de fogo na cidade
iraniana de Yazd.
5.1- Sacerdócio
Os sacerdotes desta religião têm a função de manter este fogo sempre a
arder, visitando-o, por essa razão, 5 vezes ao dia e fazendo, ao mesmo tempo,
oferendas de sândalo e orações diversificadas. Notemos, porém, que não é o Fogo
que é adorado, mas sim Ahura-Mazda sob a figura do Fogo.
Pira (ou Cremadoiro) do
Fogo[36]
“Zoroastro era um sacerdote da religião politeísta local. Aos 30 anos de idade, teve uma revelação da parte de um Anjo que lhe apareceu para lhe dizer que só havia um
Deus, Ahura-Mazda, responsável pelo bem e pelo mal”[37].
Embora o sacerdócio possa ser hereditário, nem sempre assim acontece. Os
sacerdotes entram no primeiro escalão com o nome de Ervad, e a sua primeira e
mais importante função é a de Assistentes nas Cerimónias e a de Aprendizes das
Escrituras e da Lei do Zoroastrismo. Acima de si encontra-se o Mobed,
ou sacerdote persa do segundo renque. Poderá
comparar-se, talvez, ao grau de Diácono no Cristianismo.
Mobed servindo a
comunidade[38]
Acima do primeiro e segundo renques está o dastur, que
é o responsável pela administração de um ou vários templos, sendo comparado ao
bispo do cristianismo.
5.2- Rituais
N o Zoroastrismo moderno existem dois rituais
muito importantes, a saber:
Rito da Iniciação;
Rito do Matrimónio e
Práticas Funerárias.
1. O rito de Iniciação, chamado Navjote
(ou Sedreh-Pushi, consiste num rito que é aplicado às crianças
entre os sete e os quinze anos de idade, devendo a criança conhecer já as
principais orações da religião dos seus progenitores. Esta cerimónia da
iniciação compõe-se de três partes:
- Naahn, ou banho ritual de purificação;
- Recpção do sudreh (ou sedra, ou veste branca de algodão;
- Recepção do kusti que é um cordão de lã que lhe é atado à cintura e que deverá usar sempre, daí em diante
- No primeiro, os noivos e os seus padrinhos assinam o contrato de casamento.
- Segue-se a cerimónia propriamente dita durante a qual as mulheres da família colocam sobre a cabeça dos noivos um lenço;
- Simultaneamente esfregam-se dois cones de açúcar, um contra o outro.
- O lenço é então cosido, simbolizando a união do casal.
As
festas do casamento podem prolongar-se entre os três e os sete dias.
5.3- Práticas funerárias
Após a morte de um indivíduo e após três dias, o seu
espírito deixa o seu corpo. Enquanto que, em vida o
corpo humano é considerado ”puro”, a partir do terceiro dia da sua morte,
torna-se um cadáver impuro, por isso ninguém poderá poluir-se com ele.
“Os participantes no funeral vestem-se
todos de branco, procurando-se evitar o contacto directo com o defunto. O
cadáver (sem roupa) é então depositado numa torre do silêncio”[39]. ara secarem.
Após a morte apresenta-se um cão perante o
cadáver, repeytindo-se este ritual durante cinco vezes por dia. Na câmara funerária (ou
quarto) onde se encontra o cadáver arde uma pira de fogo ou, na falta desta, algumas velas durante três
dias. Entretanto, os vivos evitam o consumo de carnes.
Os cadáveres, não são enterrados, mas sim
colocados ao ar livre na ditas torres do silêncio (dakhma) para
serem devorados pelas aves de rapina, após o que os ossos ficam a secar.
Hoje em dia devido ao aumento da população
e à escassez de espaço para esses ritos funerários, o Zoroastrismo aconselha a
cremação dos cadáveres.
6- Festivais e Festas
O zoroastrismo celebra seis festivais ao longo do ano, dos quais destacamos dois:
·
os Gahambars
- cujas origens remontam às diferentes actividades agrícolas dos antigos
povos do planalto iraniano e relacionam-se com as quatro estações do ano.
·
O Noruz que é o Ano Novo Persa, cuja celebração é no no dia 21 de Março dia
no calendário Fasli, enquanto os parses (calendário Shahanshahi ) o celebram em meados de Agosto.As festas no Zoroastrismo são celebradas em dias diferentes, consoante os três calendários seguidos por esta religião, como:
·
Calendário Fasli (usado pelos
Zoroastrianos iranianos e alguns Parses);
·
Calendário Shahanshahi (usado pela
maioria dos Parses); e
·
Calendário Qadimi (este último é, de todos, o menos
utilizado ).
Nomes dos meses: Cada mês e cada dia do
mês recebe o nome de um Amesha Spenta , ("Imortal Sagrado" em avestano) ou seja, cada uma das seis ou sete
emanações de Ahura Mazda ("Senhor
da Sabedoria", Deus), ou de uma Yazata, isto é, divindade.
Durante esta celebração os fiéis do Zoroastrismo colocam nas suas casas uma mesa com vários itens:
- Um vaso com rebentos de lentilhas ou de trigo,
- Um pudim,
- Vinagre,
- Maçãs,
- Alho,
- Pó de Sumagr (“simagre” ou “çumagre”, possivelmente de origem árabe),
- Frutos da árvore Jube;
- Outros elementos que enfeitam a mesa são moedas;
- Avesta, um espelho, flores e uma imagem de Zaratustra;
- Noruz é celebrado com o uso de roupas novas, com o consumo de pratos especiais, com a troca de presentes e com a celebração de cerimónias religiosas.
- O fogo tem nele um significado especial.
Nascimento
de Zoroastro que é celebrado seis dias depois do Noruz.
Planta da Sumagre (Rhus Coriaria L.)
Esta planta de Sumagre produz frutos com um sabor
muito azedo. As folhas, depois de maduras, são vermelhas, bonitas e aromáticas, sendo utilizadas para adornar
os andores nos dias de festa. Existe, em Portugal, uma planta idêntica, sobretudo
em Vila Flor, Vila Nova de Foz Côa e na Madeira.
Area de cultivo do sumagre em Viola Nova de Foz Côa
Fonte::. http://www.academia.edu/1580640/Etnobotanica_altoduriense_o_sumagre_na_cultura_e_na_historia
Jujube (Zizyphus jujuba or Semen Ziziphi
Spinosae )[40]
Prepare uma
salada com iogurte e sumagre do chefe de cozinha, Rodrigo Lisboa
Outra salada co sumagre
Outra salada co sumagre
7- Cristianismo na Síria
O
Cristianismo lançou raízes na Síria logo no século I d.C. e já no tempo dos Apóstolos
viviam cristãos nessas paragens. Basta recordar Damasco, a cidade síria onde Saulo de Tarso (em hebr. שָׁאוּל
- São Paulo) recebeu o baptismo (Actos 9) das mãos de Ananias (Ἁνανίας)
que, em hebraico se diz חנניה, "Yahweh é gracioso" ou "distribuidor de
graças"), um nome que se
encontra, tanto nos livros canónicos do Antigo Testamento (Neemias, 3, 23; 1 Crón. 15,23) e do Novo Testamento (Actos
dos Apóstolos, cp. 5,1-5), como em alguns livros apócrifos do Novo e Antigo
Testamentos.
O Cristianismo, segundo consta, foi ali
introduzido por volta do ano 37 d.C., quando alguns discípulos de Cristo
fugiram de Jerusalém para evitar a perseguição. De facto, entre 37-44, Herodes
Agripa I alcançou o governo da Judeia, despojando dessas funções os procuradores
romanos. E para se tornar aceite pelos fariseus e pelo povo, procurou observar
a Lei, promovendo a perseguição contra os Discípulos de Cristo como se pode ver
nos Actos dos Apóstolos (cp. 12).
Efectivamente, foi fundada, em Antioquia[44] da Síria ou “Antioquia-nos-Orontes” uma Comunidade que foi presidida pelo próprio Apóstolo Pedro)[45], e que se tornou a segunda Comunidade Cristã, logo a seguir à de Jerusalém. Devido a esta antiguidade esta Comunidade foi escolhida para Sede do segundo mais antigo patriarcado cristão, que, durante a Idade Média, foi transferido para a cidade de Damasco. Foi nessa cidade de Antioquia que, pela primeira vez, os discípulos de Cristo, foram chamados “Cristãos”.
No
século V, por causa da controvérsia Monofisita (que defendia a existência de
uma só natureza em Cristo) discutida no Concílio de Calcedónia (ano 451) -
esse cristianismo inicial dividiu-se. Hoje, existem, na Síria actual três das cinco
Igrejas Orientais que se separaram entre si, reagrupando-se algumas delas (como
por exemplo a Igreja Sui Júris que possui uma certa autonomia jurídica, teológica
e litúrgica), mas conservando-se dependentes de Roma. Outras, porém, conservaram
as suas particularidades como são os casos das Igrejas Ortodoxas, possuindo, cada uma delas, o
seu próprio Patriarca, ao mesmo tempo que reivindica (cada uma) o direito ao título
de Sé Apostólica de Antioquia.
Três
destes cinco Patriarcados estão, actualmente sedeados em Damasco, sendo
eles: o Patriarcado Ortodoxo Siríaco do Rito Antioqueno; o Patriarcado
Ortodoxo Grego e o Patriarcado Grego Católico Melquita do Rito Bizantino. E, se os dois últimos são do Rito Bizantino, apenas o
terceiro está em comunhão com a Sé Romana. Os outros
dois Patriarcados encontram-se sedeados no Líbano, sendo eles o Patriarcado Maronita (de rito maronita)
cuja sede está em
Bkerke e o Patriarcado Siríaco Católico, do Rito Antioqueno que se
situa em Charfe, ambos actualmente em comunhão com a Sé Romana.
8- Síria moderna
8.1- Mapa representando a Síria actual[46]
8.2- Religiões na Síria actual
O nome actual e oficial da Síria actual é República
Árabe da Síria e ocupa o sudoeste Asiático, fazendo fronteira com o Líbano e o
Mar Mediterrâneo a oeste, Israel a sudoeste, Jordânia a sul, Iraque a leste, e
Turquia a norte, isto é, ocupa os locais dos antigos reinos e impérios asírios,
incluindo ainda as civilizações de Ebla, uma antiga cidade do II milénio a.C. que se
localizava no norte da Síria, a cerca de 55 km, a sudoeste de Alepo.
A Síria é governada por uma república, chefiada
pelo Partido Baath de acordo com princípios nacionalistas árabes, dos quais
aproximadamente 10% pertencem à minoria curda cujo presidente actual é Bashar al-Assad, que, em 2000
sucedeu ao seu pai, Hafez al-Assad que governou a Síria desde o ano 1970 até ao
ano 2000, depois de ter participado nas guerras contra Israel, na de 1967 em
que os Montes de Golão foram conquistados pelas tropas israelitas.
8.3- Demografia
Seegundo dados recolhido na fonte "Index Mundi" cujo site se exibe como sendo: http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4811490135909464667 - _ftn47 [47], aSíria actual , apresenta os seguintes dados demográficos que nós traduzimo do inglês:
0-14 anos: 34.6% (homens 3,990,769/mulheres 3,793,859)
15-24 anos: 21.1% (homens 2,431,142/mulheres 2,326,152) 25-54 anos 36.1% (homens 4,140,624/mulheres 4,001,430) 55-64 anos: 4.4% (homens487,540/mulheres 501,217) 65 anos e acima: 3.8% (homens393,984/mulheres 464,029) (2012 est.)
total: 22.3 anos
Homens: 22.1 anos Mulheres: 22.5 anos (2012 est.)
-0.797% (2012 est.)
23.52 Nascimentos/1,000 população (2012 est.)
3.67 mortes/1,000 população (Julho 2012 est.)
-27.82 migrantes/1,000 população (2012 est.)
População urbana: 56% da população total
(2010)
Taxa de urbanização: 2.5% taxa de mudança anual (2010-15 est.)
Aleppo 2.985 milhões; DAMASCUS (capital) 2.527 milhões;
Hims 1.276 milhões; Hamah 854,000 (2009)
Ao nascer: 1.06 masculino/feminino
abaixo de 15 anos: 1.05 masculino/feminino 15-64 anos: 1.03 masculino/femininos ·65 anos e mais: 0.85 masculino/feminino total de população: 1.03 masculino/feminino (2011 est.)
total: 15.12 mortes/1,000 nascimentos vivos
masculina: 17.38 mortes/1,000 nascimentos vivos feminina: 12.72 mortes/1,000 nascimentos vivos (2012 est.)
população total : 74.92 years
masculinos: 72.53 years femininos: 77.45 years (2012 est.)
2.85 crianças nascidas/mulheres (2012 est.)
menos de 0.1% (2001 est.)
menos de 500 (2003 est.)
menos de 200 (2003 est.)
Árabes 90.3%, Curdos, Arménios, e outros 9.7%
Islamitas Sunitas (Islão - oficial) 74%, outros Muçulmanos
(incluindo Alauítas, Druzos) 16%, Christãos (várias denominações) 10%, Judeus
(pequena comunidade em Damasco, Al Qamishli, e Aleppo)
Árabe (oficial), Curdo, Arménio, Aramaico, Circassiano
(largamente entendido), Francês, Inglês (algum conhecimento)
definição: idade 15 e acima podem ler e escrever
população total : 79.6% homens: 86% mulheres: 73.6% (2004 census)
total: 11 anos
male: 12 anos female: 11 anos (2007)
Despesa com a educação (Education expenditures)
4.9% of GDP (2007)
70 mortes/100,000 nascimentos vivos (2010)
10% (2006)
2.9% of GDP (2009)
Densidade Médica
1.5 médicos/1,000 população (2008)
1.5 camas/1,000 população (2009) |
Cidades de maior densidade habitacional
As suas 10 principais cidades[48] são as seguintes:
1ª- Aleppo 2
301 570 habitantes.
2ª- Damasco 1
711 000
3ª- Homs 1 267 000
4ª- Hama 790 000
5ª- Latakia 650 558
6ª- Deir ez-Zor 511 000
7ª- Idlib 200 000
8ª- Ar Raqqah 191 784
9ª- Daraa 177 200
10ªTartus 98 000
14 Subdivisões
Administrativas:
1.
Damasco (em árabe: دمشق)
2.
Rif Dimashq
( ریف دمشق)
3.
Quneitra (مُحافظة القنيطرة)
4.
Dara
( مُحافظة درعة)
5.
As-Suwayda (مُحافظة السويداء)
6.
Homs
(مُحافظة حمص)
7.
Tartus (em árabe: مُحافظة طرطوس)
8.
Latakia (مُحافظة اللاذقية)
9.
Hama
(مُحافظة حماه)
10. Idlib (مُحافظة ادلب)
11. Alepo (مُحافظة حلب)
12. Ar-Raqqah (مُحافظة الرقة)
13. Deir ez-Zor (مُحافظة دير الزور)
14. Al-Hasakah (مُحافظة الحسكة, em curdo: حسكة)
Distribuição territorial dessas subdivisões administratas
9- Guerra Civil dos anos 2011-2013:
- Cidades mais em foco onde se deram protestos (a vermelho) e protestos e mortes (a azul)
Referências
[32] Os eruditos dividem-se relativamente à data em que
viveu Zoroastro, sendo, por isso, admitido que o seu período se deva situar
entre 1750 e 1000 a.C.
[33] Zaratustra viveu no século VI a.C. na Ásia Central,
num território que compreendia o que é hoje a parte oriental do Irã e a região
ocidental do Afeganistão. Fundou o Zoroastrismo que propõe um só Deus e apresentou
esta nova religião como um substituto, não só do Mazdeísmo que era praticado
pelas tribos da sua região, mas também do politeísmo, então vigente na Pérsia.
[34] Julga-se que a actual forma do Avesta corresponde a apenas uma parte de Avesta original, que teria sido destruído em resultado da invasão de Alexandre o Grande. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Zoroastrismo).
[34] Julga-se que a actual forma do Avesta corresponde a apenas uma parte de Avesta original, que teria sido destruído em resultado da invasão de Alexandre o Grande. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Zoroastrismo).
[40] Originária da China, mas hoje dispersa por muitos
outros países. Era utilizada na medicina tradicional chinesa para curar
insónias e ansiedade (http://www.raysahelian.com/jujube.html).
[41]
http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://mangiachetefabene.files.wordpress.com/2007/02/sumac-plant.jpg&imgrefurl=http://mangiachetefabene.wordpress.com/2007/02/07/sumac-ou-sumagre/&h=450&w=600&sz=82&tbnid=fP888Ax_IMptuM:&tbnh=98&tbnw=131&zoom=1&usg=__lZYYK1OR8-LHs7EJklF_JfMhe3I=&docid=ADQpsiAuqICgKM&hl=pt&sa=X&ei=C6OXUfLLOeGr7Abs5YHgDw&ved=0CDQQ9QEwAw&dur=3022
[42] http://www.lookbuying.com/by_3402591_Ziziphi-Extract-Powder.htm
[43] http://www1.folha.uol.com.br/folha/comida/ult10005u555638.shtml
[44] Antioquia
da Síria (do grego, Αντιόχεια, do nome próprio Αντίοχος. Foi fundada nos finais
do século IV a.C. por Seleuco I
Nicator, em memória de Antíoco, tornando-a capital do seu império.
[45] Na lista
dos Papas de Roma Pedro figura como o primeiro papa de Roma e primeiro
patriarca de Antioquia da Síria, entre o período que vai do ano 45 a 53 (período
grego) ou 37-67 (período sírio). Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_patriarcas_de_Antioquia.
[46]
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Sy-map.png
|
[47] (http://www.indexmundi.com/syria/demographics_profile.html). Diferente da fonte seguinte
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADria
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADria
[48] http://www.geonames.org/SY/largest-cities-in-syria.html.
Cada uma destas 10 cidades é a capital de um Distrito que leva o mesmo nome
respectivo. A estes 10 distritos acrescem ainda quatro que são: Rif Dimashq,
Quneitra, As-Suwayda e Al-Hasakah.
10- Bibliografia
Walter
Andrae (1952). Babylon.
Die versunkene Weltstadt und
ihr Ausgräber Robert Koldewey. de Gruyter, Berlin.
Miglus, P. A. (1996).
Das Wohngebiet von Assur, Stratigraphie und Architektur. Berlin 1996Susan L.
Marchand: Down from Olympus. Archaeology and Philhellenism in Germany
1750-1970. Princeton University Press, Princeton.
Preusser, Conrad
(1996). Die Paläste in Assur.
Gebr. Mann, Berlin.
Mackenzie, Donald, A. Myths of Babylonia and Assyria,
Capítulo XX, The Last Days of Assyria and Babylonia.